velhice.
Assim como em O Unicórnio, Iris retrata a aventura de um personagem, Edmund, que se envolve em um clima de mistério criado e impregnado a um ambiente, novamente uma casa.
O personagem central, desta vez, é um homem que retorna à casa onde viveu sua infância, para o enterro de sua mãe.
Há, novamente, personagens dominadores (mãe - a despeito de estar morta - e dois irmãos de origem russa) e dominados (a sobrinha, seu irmão e a cunhada). A criada italiana é a incógnita: não tem identidade e vive como uma sombra, passivamente.
No desenrolar da história, os segredos vêm à tona, cada um à sua vez, e descobrimos o íntimo dos personagens.
Esperamos que a sobrinha seja a cópia da avó. Não é.
Esperamos uma atitude de Edmund, que jamais é tomada.
Entretanto, o "quem observa" é desvendado, bem como a identidade da moça italiana, o elemento puro da narrativa.
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches
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