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terça-feira, 8 de outubro de 2013

A MOÇA ITALIANA, Iris Murdoch

Iris Murdoch, nascida em 1919, escritora e filósofa, foi professora na Universidade de Oxford, na década de 50, e conhecida pela militância de esquerda. Sua obra obteve destaque na literatura inglesa no final do século XX. Casada por quase cinquenta anos com o também escritor e professor John Bailey, morreu em 1999, por complicações decorrentes do mal de Alzheimer. O filme Iris, retrata sua vida, protagonizado por Kate Winslet no papel da jovem Iris e Judi Dench como a Iris idosa, já abatida pelo mal que a acometeu na...
velhice. 

Assim como em O Unicórnio, Iris retrata a aventura de um personagem, Edmund, que se envolve em um clima de mistério criado e impregnado a um ambiente, novamente uma casa. 
O personagem central, desta vez, é um homem que retorna à casa onde viveu sua infância, para o enterro de sua mãe.
Há, novamente, personagens dominadores (mãe - a despeito de estar morta - e dois irmãos de origem russa) e dominados (a sobrinha, seu irmão e a cunhada). A criada italiana é a incógnita: não tem identidade e vive como uma sombra, passivamente.
No desenrolar da história, os segredos vêm à tona, cada um à sua vez, e descobrimos o íntimo dos personagens. 
Esperamos que a sobrinha seja a cópia da avó. Não é.
Esperamos uma atitude de Edmund, que jamais é tomada.
Entretanto, o "quem observa" é desvendado, bem como a identidade da moça italiana, o elemento puro da narrativa.

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Maria da Glória Perez Delgado Sanches

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Viva apaixonadamente. O hoje, o presente. Porque é tudo o que existe de verdade, tudo o que existe para ser vivido. O mais, é irrelevante.

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