LIVRO: muito interessante
livro indicado pelo professor Rui Décio Martins
ANATOMIA DO GENOCÍDIO
Israel W. Charny
editora: Rosa dos Tempos
ano: 1982
estante: Psicologia
Escrito por um psicólogo judeu. Fala sobre o genocídio, sob o ponto de vista psicológico.
Muito bom!
Resenhas de livros e filmes, indicados por professores, pelos amigos ou por mim: o que se gostou (ou não) de uma obra. Bom proveito!
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sábado, 11 de outubro de 2008
Eichmann em Jerusalém. Informe sobre a Banalidade do Mal
Livro recomendado pelo professor Rui Décio Martins, em 8.10.2008.
"É maravilhoso"! Vale a pena ler o livro. Um tribunal totalmente espúrio - de exceção."
Banalidade do Mal
Banalidade do Mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906-1975), teórica política alemã, em seu livro "Eichmann em Jerusalém", cujo subtítulo é "Informe sobre a Banalidade do Mal".
Índice
1 Os Antecedentes da Frase
2 O Livro
3 A Frase
4 Bibliografia
5 Ligações Externas
Os Antecedentes da Frase
No ano de 1961, em Israel, é iniciado o julgamento de Adolf Eichmann por crimes de genocídio contra os judeus, durante a Segunda Guerra Mundial. Este julgamento foi recheado de grande polêmica e controvérsias. Quase todos os...
"É maravilhoso"! Vale a pena ler o livro. Um tribunal totalmente espúrio - de exceção."
Banalidade do Mal
Banalidade do Mal é uma expressão criada por Hannah Arendt (1906-1975), teórica política alemã, em seu livro "Eichmann em Jerusalém", cujo subtítulo é "Informe sobre a Banalidade do Mal".
Índice
1 Os Antecedentes da Frase
2 O Livro
3 A Frase
4 Bibliografia
5 Ligações Externas
Os Antecedentes da Frase
No ano de 1961, em Israel, é iniciado o julgamento de Adolf Eichmann por crimes de genocídio contra os judeus, durante a Segunda Guerra Mundial. Este julgamento foi recheado de grande polêmica e controvérsias. Quase todos os...
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Viva apaixonadamente. O hoje, o presente. Porque é tudo o que existe de verdade, tudo o que existe para ser vivido. O mais, é irrelevante.
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